O mico de Bolsonaro

O mico de Bolsonaro

Uma visita, oficial, devidamente agendada, protocolada, de um presidente da República a qualquer lugar, principalmente dentro do país, não pode ser tratada com o deboche, beirando a irresponsabilidade, como se está vendo em Parnaíba, referente ao caso de batizar uma escola pública com o nome do chefe da Nação. Para o deslocamento do chefe do governo há todo um protocolo que começa com o agendamento da viagem, com o chamado batalhão precursor fazendo o conhecimento de toda a área na qual a comitiva presidencial se deslocará e, por fim, os contatos com as autoridades locais, receptoras. É o que está ocorrendo em relação às tratativas do Palácio do Planalto com a prefeitura de Parnaíba para a recepção de Bolsonaro e comitiva nas festas de aniversário da cidade e, por fim, para a solenidade de entrega do título de ‘cidadão parnaibano’ para o chefe Executivo. Até aí, tudo como manda o figurino. O que está discrepando, beirando o ridículo, é essa insistência tola para dar o nome do presidente a um prédio que não pertence à entidade em questão, a Fecomércio, pois, já se tem prova de que o prédio é público e é de propriedade da Uespi. A Federação do Comércio é uma entidade de Direito Privado que sequer tem a cessão do imóvel. O governo já acenou que vai retomar o prédio o que por si já sinaliza complicações futuras que podem até anular o que ofereceram a Bolsonaro. Ou seja, ganhando a questão da retomada do bem público, o governo pode desbatizar o prédio, deixando-o com a nominação original, de Miranda Osório, apagando o nome do presidente. E assim, ainda que não tenha pedido tal homenagem, Bolsonaro pode estar se envolvendo numa briga que não é sua, pois, trata-se de uma questão que diz respeito somente aos embates bem paroquias que sempre marcaram a história de Parnaíba, e pode sair disso pagando o mico de ver anulada tão badalada homenagem. Um mico que que a assessoria do presidente poderia evitar. Ainda dá tempo.

Ex-governador Wilson Martins entra em cena no caso da isenção fiscal à cervejaria Petrópolis (Foto: Lucas Sousa / Portal AZ)

Ciro tenta calar a mídia!

Quando o sujeito que se imagina no poder nem tudo pode. O senador Ciro Nogueira agora inaugurou a fase de combater seus críticos usando os meios mais condenáveis através da censura. E, ainda por cima, tentando usar a Justiça para processar jornalistas. 
Mas contra o apresentador Wellington Raulino ele não conseguiu. Pelo menos por enquanto.

Juíza negou

Ciro Nogueira queria que a Justiça de Brasília calasse o apresentador Wellington Raulino e fechasse a TV Tropical, de Barão do Grajáu (MA), mas a juíza Gláucia Barbosa Rizzo, não o atendeu. 
Deixou que o processo siga até a audiência de conciliação.

Adjetivos impublicáveis

De sua parte, Wellington Raulino voltou à carga contra o operoso senador, chamando Ciro Nogueira de bandido e de outros adjetivos nada lisonjeiros.

Processos contra todos

O senador Ciro Nogueira vai terminar levando tudo que é crítico para a justiça de Brasília, apesar de ter seu domicilio em Teresina e os fatos publicados também ocorrerem aqui.
Ele já processou este jornalista, está processando Wellington Raulino, tentando encobrir o mais elementar: as investigações da Operação Lava Jato sobre supostas acusações de recebimento de propina.

Alvos errados 

E aí, este jornalista e o apresentador Wellington Raulino, os alvos e aparentemente as partes mais fracas de todo o contexto, são quem o buliçoso senador quer ver pagarem pelos crimes que não cometeram. 
Assim até o Vasco da Gama termina sendo campeão da Libertadores. Sem disputar. 

Tomem a escola!

Da China, o governador Wellington Dias determinou à procuradoria geral do Estado e à reitoria a Uespi que adotem as providências legais para, rapidamente, tomarem a escola Miranda Osório, em poder da Fecomércio.

Ameaça de ocupação

A ordem do governador é, por meio da justiça, evitar que haja a solenidade onde o advogado Valdeci Cavalcante pretende dar o nome de Jair Bolsonaro à escola. 
A Uespi se diz a dona do prédio.

Lá vem!

Há expectativa de que estudantes tanto da Uespi como da Universidade Federal do Piauí ocupem o prédio que Valdeci Cavalcante quer batizar com o  nome do presidente da República. 
Vai ser um salseiro.

Os nomes na avenida

A avenida que Mão Santa batizou de general João Batista Figueiredo já tem nome. É o do ex-prefeito parnaibano João Tavares da Silva Filho. Essa avenida começa da avenida Pinheiro Pinheiro Machado até a Lagoa do Portinho.
Agora, a avenida foi dividida ao meio. Começa com João Silva, da Pinheiro Machado até a Avenida Francisco Borges. A partir daí, segue sendo João Figueiredo, até a famosa lagoa do Portinho.

Improvisação

Francamente, a homenagem do prefeito de Parnaíba ao general ex-presidente João Figueiredo é inusitada. Não estava na programação até Bolsonaro admitir sua ida, dia 14, às festas de aniversário de Parnaíba. 

O que ele fez?

Agora estão questionando o nome de Joaz Souza, pai de Mão Santa, ser de um bairro, em Parnaíba, procurando saber o que, efetivamente, ele fez para tal merecimento.

Quem foi?

João Silva exerceu a medicina por 62 anos em Parnaíba. Fez 49 mil partos, sem cobrar. Foi prefeito duas vezes e, dizem, as maiores obras foram feitas em suas gestões.

A pataquada do Dudu

Ganhou a mídia e espaços nas redes sociais o entendimento de que ao mandar que o prefeito Firmino Filho ‘devia cuidar da cozinha dele’, o vereador Dudu do PT teria sido preconceituoso com a mulher do prefeito, a deputada Lucy. 
Nada disso. Dudu produziu mesmo foi uma atabalhoada frase sem qualquer sentido. Sem noção.

Machismo, onde?

Dudu, apesar de ser desembaraçado nas palavras, com boa desenvoltura no discurso, simplesmente escorregou feio na espuma. Não cometeu nenhum machismo. Apenas produziu uma pataquada sem qualquer sentido, tentando contra-argumentar com a deputada que lançava o marido dela candidato a governador em 2022.

Monitoramento

Gestores das secretarias de Planejamento (Seplan), Infraestrutura (Seinfra) e Saúde (Sesapi) estiveram reunidos para monitoramento das obras e ações do Governo do Estado. A proposta é que as reuniões de monitoramento ocorram mensalmente com todos os órgãos, detectando problemas que possam vir a atrasar o andamento das obras, procurando soluções com mais agilidade.

Vagas no CNJ

O STF escolheu e indicou o desembargador Luiz Fernando Keppen e o juiz Mário Augusto Figueiredo para ocuparem as vagas de juiz estadual no Conselho Nacional de Justiça. 
Do Piauí estava concorrendo o juiz da 1ª Vara Criminal Carlos Hamilton.

Caso da cervejaria 1

O ex-governador Wilson Martins escreve à coluna para esclarecer fatos relatados na nota divulgada pelo governo do Estado de que foi na gestão dele, Wilson, que se fez a concessão da isenção do ICMS para a cervejaria Itaipava. 
Diz Wilson: “É possível sim, que eles tenham recebido alguma isenção em nosso governo, pois àquela época vivíamos em intensa guerra fiscal entre os Estados, sobretudo, do Nordeste brasileiro. No Piauí, os incentivos obedeciam a um protocolo com regras e metodologia específicas”.

Caso da cervejaria 2

Dei, mas quem levou foi ele!
Mas Wilson Martins avança no nó górdio da questão. E diz: “Cabe esclarecer:
1. Se a referida empresa recebeu benefício de incentivo, foi estritamente dentro das normas e sem qualquer tratamento diferenciado. Acho exagerado 90% .
2. Nunca os recebi e muito menos os conheço.
3. Importante esclarecer ainda, que fui também candidato majoritário nas mesmas eleições, em 2014 e não recebi um tostão se quer, de contribuição eleitoral da referida empresa!”
Ou seja, Wilsão concedeu o benefício, mas quem botou a mão na grana (a doação de R$ 1.9 milhão) foi o sucessor, Wellington Dias.

Ping-Pong 
O Sem Noção

Por lá na grande mídia também tem esse tipo de jornalista. Ocorreu na entrevista do jogador Daniel, contratado pelo São Paulo. 
O jornalista: "Daniel você acha que o Neymar vai seguir no PSG ou vai sair?”

Daniel: "Cara eu tô sendo apresentado no São Paulo, eu quero falar sobre mim.”

Expressas 

Dentro da programação do Aniversário de Teresina, a Secretaria Municipal de Economia Solidária (Semest) irá realizar o III Espaço Solidário, que será amanhã e sábado (10). 

A ação acontecerá na Rua Álvaro Mendes, no Centro de Teresina, e além de exposição de artesanato e praça de alimentação, contará com shows musicais e de humor.

O XIX Simpósio de Produção Científica e XVIII Seminário de Iniciação Científica abriu as inscrições para o primeiro lote de ingressos do evento até o dia 31 de agosto.

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