Reação irresponsável
Por mais desligado que seja o brasileiro, sobre o que vem acontecendo neste país desde o início da pandemia, nenhum deles , pode em sã consciência, desconhecer a irresponsabilidade do presidente Bolsonaro em relação à maior catástrofe sanitária da história da humanidade.
O governo , que ele Bolsonaro diz presidir, deu de ombros durante todo o ano , às recomendações dos pesquisadores e cientistas brasileiros, que alertaram sobre a gravidade do Covid-19.
Empunhando a bandeira da irresponsabilidade, através de palavras e atos , Bolsonaro conseguiu pôr em descrédito junto à população brasileira as vacinas criadas e certificadas em menos de um ano, já que, em abril , apenas 3% dos brasileiros se diziam não conscientes dos benefícios imunizantes das vacinas e nesse final de ano o percentual de brasileiros dispostos a não se vacinarem, chega próximo a um quarto da população, isto é, 22% de todos os brasileiros.
O que mais inquieta às pessoas de bom senso, é a perspectiva de ter um presidente democraticamente eleito, continuar no exercício do cargo por mais dois anos, disseminando a dúvida, a incredulidade em relação à necessidade de uma vacinação em massa, realidade indiscutível, como sendo a única tentativa existente em todo o mundo de diminuir os milhares de óbitos , podendo chegar à casa dos milhões, com o Brasil se aproximando rapidamente de 200 mil vidas ceifadas pelo Covid-19.
É isso.
Por mais desligado que seja o brasileiro, sobre o que vem acontecendo neste país desde o início da pandemia, nenhum deles , pode em sã consciência, desconhecer a irresponsabilidade do presidente Bolsonaro em relação à maior catástrofe sanitária da história da humanidade.
O governo , que ele Bolsonaro diz presidir, deu de ombros durante todo o ano , às recomendações dos pesquisadores e cientistas brasileiros, que alertaram sobre a gravidade do Covid-19.
Empunhando a bandeira da irresponsabilidade, através de palavras e atos , Bolsonaro conseguiu pôr em descrédito junto à população brasileira as vacinas criadas e certificadas em menos de um ano, já que, em abril , apenas 3% dos brasileiros se diziam não conscientes dos benefícios imunizantes das vacinas e nesse final de ano o percentual de brasileiros dispostos a não se vacinarem, chega próximo a um quarto da população, isto é, 22% de todos os brasileiros.
O que mais inquieta às pessoas de bom senso, é a perspectiva de ter um presidente democraticamente eleito, continuar no exercício do cargo por mais dois anos, disseminando a dúvida, a incredulidade em relação à necessidade de uma vacinação em massa, realidade indiscutível, como sendo a única tentativa existente em todo o mundo de diminuir os milhares de óbitos , podendo chegar à casa dos milhões, com o Brasil se aproximando rapidamente de 200 mil vidas ceifadas pelo Covid-19.
É isso.