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Continuação fraca e bola fora do bom diretor Vaughan de Kick Ass

Kingsman 2  (EUA, 2017 )-  O primeiro foi muito legal, a não ser pelo final exagerado com as cabeças explodindo. Mas era muito bem transado e pirei nos movimentos de câmera. Esse segundo vai da Inglaterra para os EUA e viaja demais. Taron Egerton (tô com medo desse novo Robin Hood) se junta a equipe de lá para lutar contra uma Juliane Moore totalmente desperdiçada. Continuação fraca e bola fora do bom diretor Vaughan de Kick Ass.

Rebeldes (1969) - Fazia tempo que perseguia esse pequeno clássico de Mark Ryder de Num Lago Dourado. Steve Macqueen tem aqui seu grande papel como um desocupado do começo do século que ensina a um garoto de 11, as delícias da vida como mulheres, corridas e muita irresponsabilidade (rs). Baseado em Wiliam Faulkner, o filme é de um frescor e fala muito sobre nós, o povo do interior.

Pássaro das Plumas de Cristal (Itállia, 1969 ) - Début de Dario Argento com suas obsessões:a paixão por armas em brancas e sangue em profusão. Tony Musante faz o americano que decide solucionar crimes que envolvem sempre facas e modelos famosas. Tá tudo ali: o gore de Argento com sua estética sanguinolenta duelando em maestria. Delirei.

Gente como a Gente (EUA, 1980) - Esse passou por mim desde Supercine em 1983 e finalmente parei pra assisti-lo.

Fita séria, pesada com Rob Redford arrebentando na direção ( convenhamos, nunca foi um grande ator, apesar de ser um nome decisivo do novo cinema americano) sobre jovem suicida que acha que foi responsável pela morte do irmão. Tema forte com discussões desequilibradas de identificação assustadora em filme que comove e faz pensar. Don Sutherland, M. Tyler Moore e o estreante Tim Hutton em interpretações generosas. Chorei.

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