Deseja conhecer o Brasil real?

Vamos mudar da água pro vinho? Aproveitou o bom feriado pra boas leituras?

Assine a Revista Oeste. A capa desta semana trata da Lavagem Cerebral cada vez mais comum dentro das salas de aulas. Em vez de português, matemática ou ciências, as escolas passaram a concentrar-se em assuntos como ideologia de gênero, LGBT, reforma agrária e outras causas defendidas por professores de esquerda. Também figura entre os destaques desta edição A Coluna do Jornalista Augusto Nunes, que comenta o primeiro sete de setembro do terceiro mandato de Lula. “Até os napoleões de hospício entenderam o recado: o Brasil decente não comemora o Dia da independência sob um governo infestado de liberticidas”, observa Nunes. “Não houve plateia nos festejos organizados por quem sonha com o assassinato das Liberdades Democráticas”. Nem haverá avisam os vídeos que eternizaram o mais constrangedor momento do Sete de Setembro em Brasília: de pé no carro presidencial, o primeiro casal acena para ninguém”. Deseja conhecer a realidade brasileira? Assine a Revista Oeste. A política brasileira não é feita pra AMADORES!

Vamos mudar da água pro vinho? Aproveitou o bom feriado pra boas leituras? Em 11 de setembro de 2001, o então presidente dos Estados Unidos, George W Bush, disse ao Congresso: “Esta é uma luta da civilização”. Um mês depois, ele diria: “Eu não vou seguir em frente, pois estamos em uma luta pela própria civilização”. Líderes europeus descreveram os atentados de 11 de setembro como “uma declaração de guerra ao Mundo Civilizado” por uma força “dedicada à destruição da civilização”. Mas o que queremos dizer com o termo comum; “civilização”?

Qual a etimologia da palavra civilização? Roger Osborne em seu livro CIVILIZAÇÃO – uma nova História do Mundo Ocidental – descreve muito bem o real sentido do termo cunhado ou expressado ao longo da história de constituição do mundo dito civilizado. Civilização narra a história do Ocidente desde as suas origens até a atualidade: do cerco de Troia a Gettysburg; de Carlos Magno à União Europeia e de Aristóteles a John Rawls. Conta com as vozes do passado – incluindo Heródoto, Péricles, Cícero, São Paulo, Plotino, Santo Agostinho, Boccaccio, Maquiavel, Cervantes, Locke, Voltaire, Jefferson, Gibbon, Darwin, Marx, Weber, Roosevelt e Arendt, para citar apenas alguns – e termina com uma avaliação do estado atual da civilização ocidental à luz do passado e com uma indicação de como ela pode sobreviver à tarefa urgente de manter-se em constante renovação. Em um momento tão perigoso na História do mundo, esta notável e convincente obra é leitura obrigatória diz a “orelha” do livro. Sim, mas quem é mesmo Roger Osborne? Nasceu em Scarborough, na costa norte da Inglaterra. Mudou-se para Londres, onde se tornou editor de obras de Medicina, psicologia e história da Ciência.

Mas o que ganho com isso? Caramba! Ler faz bem ao Mundo Real!

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