Problemas na saúde podem exigir decreto de emergência em janeiro

Emergência

Nós perguntamos ao prefeito eleito Silvio Mendes (União Brasil) se com a situação caótica na saúde municipal, será preciso decretar emergência para dispor de meios para soluções mais imediatas.
Ele não disse que sim nem que não, apenas concordou que a situação é muito preocupante.
Porém, com a rede ambulatorial sem remédios e insumos, decretar a emergência é praticamente uma certeza entre os que estão se preparando para assumir a gestão.

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Ritos preparatórios

O fato é que a área da saúde é a que tem tido mais atenção do prefeito eleito. No dia 2, sábado, ele se reuniu no Palácio de Karnak com o governador Rafael Fonteles (PT). 
No encontro estavam o secretário estadual da Saúde, Antônio Luiz Santos, e o indicado para a Fundação Municipal de Saúde, Charles Silveira.

Foto: Reprodução

Rafael no seu primeiro encontro com Silvio Mendes (e charles) depois da eleição

Reunião

Na segunda-feira, o prefeito recebeu o presidente do Conselho Regional de Medicina, João Araújo Moura Fé, a conselheira Denise Brandão.
Os dois se reuniram com o prefeito eleito e o indicado para a Fundação Municipal de Saúde, Charles Silveira.
O CRM, segundo Sílvio Mendes, “está realizando uma ampla supervisão na rede municipal de saúde, um passo crucial para o bem-estar da população”.

Em Brasília

Amanhã, quarta-feira, o prefeito vai se reunir em Brasília com grupos de parlamentares, terá encontros na sede nacional do Sebrae e audiências com ministros Juscelino Filho (das Comunicações) e Wellington Dias (Desenvolvimento Social).
Na quinta-feira, dia 7, Silvio Mendes vai participar de reunião com prefeitos eleitos do União Brasil e terá audiência com o vice-presidente Geraldo Alckmin.

Que coisa

Olha só que coisa: O Ministério Público Federal (MPF) abriu apuração preliminar após levantar indícios de omissão do governo Lula (PT) no combate à Covid.  Segundo informa a Folha de S Paulo, a Procuradoria da República no Distrito Federal avalia que o Ministério da Saúde falhou na busca por vacinas atualizadas, deixou vencer milhões de imunizantes e realizou um número "inexpressivo" de testes de diagnóstico.

Na Europa

Enquanto isso, Samuel Pontes do Nascimento, secretário de Administração do Piauí, segue em viagem à Espanha e Portugal até o dia 16 de novembro.
Ele está nos países ibéricos como presidente interino do Conselho Nacional de Secretários de Estado da Administração – Consad para discutir tecnologia, sustentabilidade, educação e inovação.  

Foto: Reprodução

Samuel Pontes está na Europa. E fica até dia 16. Deve ter muito assunto para passar metade de um mês.

Terra de cegos

O GP1 traz uma informação que o MP precisa  investigar: a historia do estacionamento 
do Centro de Convenções de Teresina, que foi alugado pelo presidente da Assembleia Legislativa do Piauí, Franzé Silva, por quase R$ 1 milhão.

Foto: alepi

Franzé alugou um estacionamento com a Alepi tendo o seu

Olha só

O estacionamento batizado de “Go Parking”, só para sofisticar a “jogada”, é do Centro de Convenções de Teresina, que foi entregue a uma empresa privada e foi alugado por Franzé Silva em 17 de outubro do ano passado, mesmo a Assembleia tendo seu próprio estacionamento.

Transaçoes rotineiras

No Piaui , essas “lavanderias” foram normalizadas.  É um estado que se divide entre os cúmplices das bandalheiras e os doentes cognitivos incapazes de reagirem às tenebrosas transações que se fizeram rotineiras e festejadas no Piaui.
O agente público que fiscaliza precisa reagir, para não passar como cúmplice.

Contrato nebuloso

Não ria, leitor, mas uma das clausulas do contrato de R$ 14 milhões firmado entre A Alepi e as agências de publicidade proíbe que elas falem no contrato sem sua prévia e expressa autorização”.

Prorrogado

Franzé prorrogou o prazo contratual das agências  por mais 12 meses.
O kojak deve ser um grande magico, de manter esse e tantos outros contratos milionarios sem ter dinheiro.
Falam pelos corredores que muitas empresas estão sem receber; os empréstimos consignados não estariam sendo repassados aos bancos, apesar de descontados.  

 Mágica

Mágica mesmo foi a que envolveu a demissão e renomeação dos milhares de comissionados.
Demitidos em 8 de outubro (depois que votaram), eles ficaram sem receber salário e assim mesmo foram renomeados menos de um mês depois. 
Uma magica que poderia interessar a qualquer promotor.
Primeiro, para saber como se demite em  massa sem motivo aparente; segundo, como readmite sem a provisão de fundos.
Esses seevidores vão receber o salário que está em aberto?