A briga entre os políticos pelas duas vagas no Senado em 2026

Sem concorrente?

Um ex-deputado federal com larga experiência diz aos colunistas que 2026, no Piauí, a emoção que uma eleição proporciona vai se concentrar na disputa pelas duas cadeiras de senador, porque para governador, na falta de concorrentes competitivos, Rafael Fonteles (PT) pode garantir o segundo mandato com facilidade.

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Foto: Reprodução/Governo do Piauí

Rafael Fonteles, apesar da derrota em 2024, segue favorito para 2026

No páreo

Para esse ex-deputado, Ciro Nogueira é quem mais está perto de se manter no Senado. Marcelo Castro e Júlio César – ou seja lá quem for o concorrente na seara governista – que lutem.
E olhe que um ano atrás, Ciro Nogueira era carta quase fora do baralho.

Que tal?

Outro ex-deputado federal, esse mais comedido e reflexivo, diz que se alguém quiser assegurar emoções eleitorais poderia propor coisas como uma consulta em pelo menos três dezenas de cidades do Piauí com nomes de pessoas – que substituíram os topônimos originais dos lugares.

Uns exemplos

Existem 50 cidades do Piauí com nomes de pessoas – todas do sexo masculino, à exceção de Vera Mendes, desmembrada de Itainópolis e que desde sempre assim foi chamada, ao contrário de localidades como Anísio de Abreu, que se chamava Tamanduá; Avelino Lopes, que era Lagoa de Dentro; Bertolínia, que era Aparecida; Coronel José Dias, antes chamada Várzea Grande; Cristino Castro que se chamava Nova Lapa; Demerval Lobão, antes Morrinhos; Luís Correia, que era Amarração; Pio IX, antes denominado Patrocínio;  Sebastião Barros, antes Gentio; Sebastião Leal, antes Irapuã; e Wall Ferraz, antes, Ilha.

Mas...

Se é por falta de quem anime a disputa pelo Karnak, Gracinha Mão Santa (PP) é apontada como um nome que pode causar sustos e surpreender.
Margarete Coelho, do mesmo partido, corre por fora e Joel Rodrigues, que foi um fenômeno assustador para Wellington Dias, parece circunscrito a ser somente um político de Floriano.

Foto: Reprodução/Instagram

Gracinha Mão Santa um nome que pode causar sustos

Oposicão cerrada 1

Não se sabe se a situacão aparentemente vivida pelo prefeito Francisco Emanuel, de Parnaíba, de total submissão ã familia Moraes Sousa, é verdadeira, mas que a oposição é forte, isso é verdade.

Oposicão cerrada 2

Os opositores da deputada Gracinha espalham que o gabinete do prefeito Francisco está cheio de comissionados, sem os decretos de nomeações; 
Que atuam no entorno do prefeito, o ex Mão Santa, a ex-primeira dama Adalgisa e Mãosantinha estaria despachando na sala do próprio prefeito. 
Vigiando-o.

Foto: Reprodução

Prefeito Francisco, de Parnaíba e as tiradas da oposição de que quem manda e a família

O livro de Homero

Em seu livro  ‘Humor também fala sério’, o imortal da Academia Piauiense de Letras, ex-deputado Homero Castelo Branco destila com um humor ácido, o diagnóstico da crise e do caos no Brasil e Piauí.

“Está todo mundo criticando o governo Lula, mas é preciso reconhecer que hoje estamos melhor que no mês que vem”.

“Em casa de pobre. Morre uma toalha, nasce um pano de chão; morre um molho de tomate, nasce um copo;
[…] A salvação do meio ambiente é o pobre.
Pobre, sim, sabe reciclar!”

Foto: Reprodução

Homero Castelo Branco

Cidade sem lei

Por conta dos arrombamentos no centro, comerciantes seguem fechando suas lojas.  
A ação policial tem sido intensa. Na mídia.

Afinal!

O que será que o programa Fantástico, da Globo, vai destacar de bom sobre as ações da policia  piauiense?

Nacional

Depois que a Globo revelou a prisão ilegal da vizinha que passou cinco meses sem culpa pelo suposto envenenamento de uma criança, a polícia civil só “aparece” nacionalmente.
Mas quem paga é o contribuinte, viu?

O genial Luiz Fernando Veríssimo:  

A pressão

"Eu tomo um remédio para controlar a pressão.
Cada dia que vou comprar o dito cujo, o preço aumenta.
Controlar a pressão é mole. Quero ver é controlar o 'preção.'
Tô sofrendo de 'preção' alto.

O sal

O médico mandou cortar o sal. Comecei cortando o médico, já que a consulta  era salgada demais.
Para piorar, acho que tô ficando meio esquizofrênico.
Sério!

Esquece…

Não sei mais o que é real.
Principalmente, quando abro a carteira ou pego extrato no banco.
Não tem mais um Real.
Sem falar na minha esclerose precoce. Comecei a esquecer as coisas:
Sabe aquele carro? Esquece!
Aquela viagem? Esquece!
Tudo o que o presidente prometeu? Esquece!
Podem dizer que sou hipocondríaco, mas acho que tô igual ao meu time: nas últimas.

República Tcheca e o…

Bem, e o que dizer do carioca? Já nem liga mais pra bala perdida...
Entra por um ouvido e sai pelo outro.
Faz diferença...
'A diferença entre o Brasil e a República Checa é que a República Checa tem  o governo em Praga e o Brasil tem essa praga no governo'

Hipocondríaco

'Não tem nada pior do que ser hipocondríaco num país que não tem remédio'."