Apagão iluminou a incapacidade gerencial na Prefeitura de Teresina
Faltou mesmo foi um planto de contingência para emergências.
O apagão nacional de três horas iluminou a incompetência gerencial da Prefeitura – sobretudo na incapacidade total de atuar para evitar os conflitos no trânsito, mediados por sinais luminosos e que sem eles são causa primárias de acidentes.
Em dezenas de cruzamentos importantes na cidade, instalou-se o caos devido à ausência de agentes de trânsito e guardas municipais, que estão autorizados a atuar em questões de tráfego,
A desculpa formal de sempre é a de que em uma situação excepcional como a do apagão desta terça-feira, entre 8h30 e 11h30 da manhã, havia cruzamentos com sinais luminosos demais sem funcionar e agentes de trânsito de menos para atuar no disciplinamento do tráfego. Falso. Faltou mesmo foi um planto de contingência para emergências.
A Superintendência de Trânsito (Strans) não foi capaz de colocar agentes de trânsito em cruzamentos importantes como entre as avenidas Miguel Rosa e Frei Serafim, no binário das ruas Coelho de Resende e Desembargador Pires de Castro em confluência com as avenidas Frei Serafim e Miguel Rosa; no cruzamento de Miguel Rosa com Gil Martins e desta avenida com a Barão de Gurgueia. Isso para ficar apenas em alguns exemplos da total e completa ausência do poder público durante o apagão.
A galopante incompetência do prefeito de Teresina está tornando cada vez mais ter tornado o Palácio da Cidade um puxadinho de cozinha da casa dele, onde certamente imperam ordens da primeira-dama, que manda e, sobretudo, desmanda na gestão municipal.