Violência em Teresina devia provocar mudanças na cúpula da Segurança

Chega a ser temerário - para a população - um delegado chefe de setor dizer que seis assassinatos em menos de 24 horas, são apenas um “caso isolado”

Cabeças à toa 

A onda de violência em Teresina - e também no resto do Piauí - sinaliza uma grande mexida na equipe do secretário Chico Lucas. 

Não dá para encobrir ou fingir que esses recorrentes assassinatos não depõem contra a gestão; depõem, sim, e mostram verdadeira incapacidade de agir dessas autoridades. 

Foto: Ascom
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Trabalho do delegado geral no comando da Polícia Civil é muito questionado 

Cansado e inerte 

Entre policiais de todos os níveis já se questiona: que serventia tem o delegado geral da Polícia Civil?

Já se viu que na gestão purulenta de Fábio Abreu Luccy Keiko já dava sinais de incompetência. 

Aliás, entre 2021 e 2022 ele era mais visto atrás de políticos do que sendo policial. 

Caso isolado? 

Ontem, o delegado Zanata, nem piscava quando afirmava que seis assassinatos, em 24 horas, alguns por execução, eram um “caso isolado”.

Foto: Reprodução
Delegado Zanatta: para ele seis assassinatos num único dia são “um caso isolado”

Que rumo eu tomo?

Delegado tik-tok, de atuação mais nas redes sociais, Zanata dá a exata noção de não estar sabendo o que acontece na cidade e tampouco sabe que direção tomar.

Já devia ter sido demitido. 

Tudo que esse delegado diz é mau exemplo para os subordinados.

Delegado reunião 

Zanata é superintendente de ações integradas da Polícia Civil. 

Desses que só fala e age depois de uma reunião. 

Precisa mudar para não ser mudado 

Claro que Chico Lucas nunca teve espertise em segurança pública e também não conhecia os delegados que com os quais iria dirigir a segurança pública

Mas sete meses depois já são suficientes  para Lucas conhecê-los, avaliar o desempenho de cada e começar a mudança. 

Para não ser mudado.

Trabalhando contra 

E já não é segredo: muitos na segurança publica trabalham para que o trabalho de Lucas não dê resultados. 

Ou seja, trabalham contra o secretário. 

A grana da formatura 

Próxima campanha eleitoral em Teresina dará de tudo. E baixaria também.

Candidatos estão escarafunchando o passado dos adversários. 

E, dizem, já acharam um pré-candidato que desviou a grana da comissão de formatura da sua turma. 

Tudo pelo voto 

Teresa Brito vai voltar para a Assembleia Legislariva. Não pelo voto, mas por uma canetada, como sublinhou Petrus Evelyn, na página O Piauiense. 

Foto: Alepi
Teresa Britto e a boquinha do salário para ser “ouvidora” numa casa onde ninguém ouve ninguém

Ouvidora que não ouve 

Franzé contratou a ex-deputada  para  chefiar a Ouvidoria do legislativo que desde os tempos de Kleber Eulalio sempre se ouvia moca e surda. 

Agora, para chefia-la nada melhor que uma ex-deputada que nem era transparente no mandato. 

Meu voto é…

Teresa já avisou que votará em Franzé para prefeito de Teresina. 

Assim como Jessy Lima cujo namorado já ganhou uma boquinha de mais de R$ 10 mil na assessoria do legislativo. 

Teresa Brito, a ouvidora

Como reza o dito popular, quem tem padrinho não morre pagão e, sendo a criatura uma católica praticante, menos ainda.

Apadrinhada, a ex-deputada estadual Teresa Brito foi nomeada na terça-feira como a Ouvidora-Geral da Assembleia Legislativa do Piauí.

A remuneração paga à presidente estadual do Partido Verde não é inferior a R$ 10 mil.

Partido que não é dele

Vê só como a política está mudada. O deputado Marco Aurélio Sampaio, que se criou sabendo-se do MDB/PMDB, acaba de dar um chega pra lá no Renato Berger mandando-o catar coquinho longe de um partido, o PSD, que não é seu. 

Júlio César Lima que tornou-se profissional na política, que se cuide. Já já tiram o PSD de seu comando.  

Investiga

Não se sabe se são de órgãos de controle ou seriam adversários da atual gestão municipal, mas tem gente com lupa de elevado grau vendo as coisas que acontecem na Secretaria Municipal de Educação de Teresina.

Principalmente nas ações que envolvem a primeira dama Conceição.

Salários magros, vida difícil 

Assessores recrutados por Wellington Dias, principalmente a carrada que foi do Piauí, não estão satisfeitos com os salários que recebem no Ministério do Desenvolvimento Social. 

Foto: Foto divulgação
Vida difícil! Osmar Jr tem salário em Brasília como o segundo do MdS que não garante cobrir toda sua despesa com moradia

O secretário executivo  

Osmar Jr. por exemplo, não está conseguindo sequer pagar a hospedagem com o salário que recebe. “Não surgiu ainda nenhuma “ajuda”  por  fora”, diz a fonte da coluna em Brasília.

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