A justiça que não funciona
O caso da condenação do Prefeito de Campo Maior, já está causando uma nódoa na Justiça piauiense e a sociedade de Campo Maior ( e não precisa ser entendido de Direito), está em polvorosa e sem entender como um cidadão condenado por improbidade administrativa, com Direitos Políticos suspensos por 5 anos, com uma ordem judicial para que se faça a certidão de trânsito em julgado da perda de prazo de um recurso continua no cargo.
Quem perde prazo, perde o processo
Qualquer pessoa de inteligência mediana que já teve a oportunidade de ler a decisão da última semana, em que a 3a Camara de Direito Público decidiu por unanimidade reconhecer a obviedade de que quem perde prazo de recurso perde o processo definitivamente, percebe, entende, raciocina, que o então colegiado do Tribunal reconheceu que a sentença condenatória de perda de direito político por 5 anos do atual Prefeito (fora as outras punições) deveria ser cumprida imediatamente, mas isso não aconteceu.
Servidora poderosa
O acórdão foi publicado e uma servidora do Tribunal (nome, por enquanto em sigilo) tem se negado a fazer o que os Desembargadores mandaram em colegiado. A mesma Senhora inclusive já foi representada por prevaricação, além das falhas disciplinares que podem vir de um descumprimento de ordem judicial. A máxima de que “ordem judicial não se discute se cumpre” parece que às vezes pode ser diferente com servidores do judiciário do Piauí.
Manda mais que o julgador
Advogados entendem que a atitude da Coordenadoria de publicações do Pleno do Tribunal faz com que a Servidora esteja em uma posição onde quem lá estiver entende estar em condição de mandar mais do que os desembargadores que julgaram o processo por unanimidade, tem certeza que manda igual Ministro(a) de Tribunal Superior, pois não obedece ordem de Desembargador!
Olho do CNJ
Enquanto isso o prefeito está sorrindo da Justiça e a população sem entender a razão pela qual mesmo sem direitos políticos continua como Prefeito, até mesmo porque “ordem judicial se cumpre”, não é a toa que, por essas e outras questões, o CNJ está de olho neste processo.
Farra oficial
A coordenadoria da juventude vai pagar R$ 200 mil para a banda baiana É o Tchan tocar na Micarina, em Esperantina, um evento privado.
Mas de muito gosto da prefeita Ivanaria, mulher do vice-governador Themistocles Filho.
Achou pouco?
A mesma coordenadoria da Juventude vai queimar R$ 450 mil para pagar show do careca Bel Marques, também cantor baiano. Para a mesma micarina de Esperantina.
Agora pergunta ao governador quanto isso rende?
O detalhe
A micarina, além de ser um evento privado, cobra para o povo participar.
A região deve ter promotor de justiça. Que não deve estar de férias.
Lula lá…
Vocês viram a cena do Lula afanando canetas na Índia e, disfarçadamente, vai entregar para a Janja guardar na bolsa?
Ministros de Lula
O Maranhão, o estado com os piores índices sociais, tem quatro ministros no governo Lula. O mais importante deles, Flávio Dino, governador duas vezes, é responsável em parte pela pobreza do Estado.
Ei-los:
André Fufuca (Esporte), Flávio Dino (Justiça e Segurança), Juscelino Filho (Comunicação) e Sônia Guajajara (Povos Indígenas).
O do Piauí
O Piauí só tem um ministro, Wellington Dias que até parece só ter atenções para o seu Estado porque só vive aqui.
Fazendo aquela política miúda de troca-troca usando o Bolsa Família.
Colunaço do Dr Peta
Falando em Maranhão, a Direto da Redação pinça dos notas do Colunaço do Dr Peta, do Jornal Pequeno para ver se alguém do lado de cá do Parnaíba sabe quem são os personagens:
“Quem foi o empresário que só no convite do ‘debut’ da filha deu uma ‘Vivara’ para cada convidada???!!!”
*** Quem foi o ‘play’ que fez um festão ‘pra’ tentar ficar com um boy hétero, que ‘se ligou’ em outro ‘bofe’ e aí o “pau cantou na casa de noca”???!!! “Que balacobaco’!”