Como ficam os funcionários?
Empresas do grupo HPAR que integram a SPE Piaui Conectado teriam entrado em processo de recuperação judicial, com sério risco de os funcionários que atuaram no serviço de fornecer internet para todos os municípios do estado não receberem os seus direitos.
Batalha judicial
Desde a intervenção pelo governo na SPE Piaui Conectado, em dezembro de 2023, os dois lados travam uma batalha judicial que não define nada.
Público e privado
Há em disputa um negócio de mais de R$ 300 milhões que o Governo alega ser seu, contudo, grupos privados tentam na justiça de São Paulo o ressarcimento do investimento feito.
A Globaltask que os recursos são exclusivo de investidores.
Sabotagem e desvios
No âmbito do Piaui a Procuradoria Geral do Estado se denuncia ações criminosas de sabotagem para destruição de provas e de desvios de recursos públicos.
No governo fala-se em prisões para os gestores da concessionária.
Fábio, Fábio!!!
Fábio Novo apareceu em suas redes sociais dizendo que não autoriza ninguém a negociar apoios para sua candidatura.
Pois precisa urgentemente dizer claramente que Gustavo Henrique não fala por ele, sob pena de estar escamoteando a verdade.
O fixo e o a ver
Nos áudios - que nem precisam ser periciados - Gustavo Henrique é claro ao dizer que com Fábio haverá o “fixo” e o “ a ver”.
Se isso não diz respeito a procedimento de corrupção e o MP não entender assim, pode fechar o mundo.
O ministro e o título
Afinal, o que o ministro Lupi já fez por Teresina (e de resto pelo Piaui) para haver tanta puxação de saco dos políticos manfrensinos?
Deveriam acabar essa concessão de título de cidadania porque a oferenda honorífica que serviria para homenagear quem verdadeiramente prestou (e presta) serviços ao Estado, há nuito foi desmoralizada.
Mequetrefe
Perdão, qualquer mequetrefe vira cidadão de Teresina ou do Piaui.
Porque os mequetrefes vereadores e deputados se prestam mais para a bajulação que a prestação de serviços ao eleitor.
Mais um
Olha aí o deputado Felipe Sampaio também bajulando jogadores que, para ele justificar a concessão de “cidadania”, prestam “relevantes” serviços no Piaui.
Deputado Sampaio, se oriente. Honre o mandato que seu pai conseguiu com tanto sacrifício (do poder) e busque projetos mais significativos.
O desmentido do Samuel
O secretário Samuel Nascimento, da Administração, jura que nunca produziu a frase: “a Agespisa foi para os ares”, num encontro com prefeitos, como que admitindo que a estatal do saneamento já estava vendida.
Ele precisa escolher melhor essa gente. Pois foi um dos convidados que espalhou a história.
Tem áudio.
A estrada da prefeita
Segundo a página Cliquepiripiri um certo “Gilberto Eventos” filma a recuperação de uma estrada e ele próprio narra dizendo que a estrada passa na frente da chácara da prefeita Jove Oliveira.
Alguém confirma isso?
Treinando para a luta
Conversa de mesa de bar: o secretário da Saúde, Antônio Luís, está vendendo (no bom bom sentido, viu?) tanta saúde que está treinando box. Ele e a amada, empresária que tem negócios na Pasta.
Acredita que nem a protuberância da barriga atrapalha no ringue.
Esse bucho grande ainda é resquício do time KLB (ki Lapa de Bucho) de Wellington Dias.
Dívida do Piauí cresce
Dados da Secretaria do Tesouro Nacional indicam que a dívida do Piauí teve aumento de 0,4% em 2024 na comparação com 2023. A base de comparação é a dívida apurada nos quatro primeiros meses deste ano.
O Piauí tem uma dívida total de R$ 7,2 bilhões, sendo o quinto maior volume, à frente de Bahia (R$ 20,8 bilhões), Pernambuco (R$ 12 bilhões), Alagoas (R$ 10,1 bilhões) e Ceará (R$ 9,5 bilhões),
Lado bom
Como a dívida do Piauí é grande, mas ainda corresponde a menos de metade das receitas correntes líquidas anuais (47%), o nível de endividamento ainda não é um grande problema fiscal, como ocorre em Estados como o Rio de Janeiro, com dívidas que somam R$ 166 bilhões de dívidas, ou 188% de sua receita, ou o Rio Grande do Sul, cuja dívida de R$ 104 bilhões corresponde a 185% das receitas.
Lado ruim
O lado ruim é que com mais empréstimos mutuados, como o de R$ 2 bilhões emprestados pelo Banco do Brasil nesta semana, o Piauí avança sobre a folga fiscal que tem para pegar financiamentos e reduz sua capacidade de pagamento medida pelo Tesouro.
Se a receita estadual não se expandir mais, é possível que o avanço no endividamento resulte em incapacidade futura de novos financiamentos, que têm sido esteio de investimento do governo local.
Maranhão e Ceará vão bem
Os dados da Secretaria do Tesouro Nacional indicam que dois estados vizinhos, o Maranhão e o Piauí, vivem uma situação muito confortável quanto ao endividamento.
O Maranhão reduziu seus estoques de dívida em 2024 em 4,6% na comparação com 2023. O Ceará teve uma redução mais módica, de 0,5%.
Mas os dois Estados têm estoques de dívida menores que o Piauí na comparação com a receia corrente líquida.
O Piauí deve mais
Se for tomado o parâmetro de dívida em comparação à receita anual, o Piauí deve mais que o Maranhão e o Ceará. O Piauí deve 47% de suas receitas anuais, enquanto o Ceará deve 29% e Maranhão, 19%
No caso maranhense, aliás, deve mais mesmo.
O Maranhão tem uma dívida de R$ 4,4 bilhões ou 19% das receitas anuais, ou seja, o Piauí deve duas vezes mais que o Maranhão, cujo PIB (R$ 124 bilhões) é quase duas vezes maior que a economia piauiense (R$ 64 bilhões).
Os maiores devedores
Conforme os dados do Tesouro Nacional com última atualização já neste mês de maio de 2024 o Rio de Janeiro é o Estado com maior volume de dívida em comparação às receitas anuais.
O Rio tem R$ 166 bilhões de dívidas, ou 188% de sua receita e teve um aumento de mais de R$ 16 bilhões em relação a 2023.
São Paulo tem o maior estoque de dívidas (R$ 293 bilhões), com aumento de R$ 28 bi, em relação ao ano passado. A dívida de São Paulo corresponde a 127% de sua receita.
Minas Gerais, com dívida de R$ 154 bilhões (168% das receitais anuais) vem em terceiro; Rio Grande do Sul, com 104 bilhões (185%) vem a seguir,
Boa saúde fiscal
Nove estados estão com a saúde fiscal no azul, menos de 10% da dívida. Quatro deles nem sequer têm dívidas: Mato Grosso, Paraná, Espírito Santo e Paraíba, pois têm 0% de dívida em relação às suas receitas.
O Mato Grosso regista maior saldo positivo de R$ 6,1 bi reais, de acordo com o Tesouro.