Futuro incerto
O jornal O Estado de São Paulo informa nesta terça-feira, em reportagem publicada em seu portal de notícias, que estão com futuro incerto os investimentos de R$ 128 bilhões no Ceará para plantas de produção de hidrogênio verde.
O Estadão não reporta os investimentos previstos para o Piauí, inclusive com chancela da União Europeia, mas por similaridade, os problemas que atingem o estado vizinho são os mesmos que podem paralisar investimentos em solo piauiense.
Qual o problema?
No caso do Ceará, o que existe é o que o Estadão chama de “descasamento de oferta e demanda na rede elétrica brasileira”.
Isso quer dizer que não há como abastecer os projetos de data center e de usinas de hidrogênio verde no Porto do Pecém, no Ceará, que demandam grandes volumes de energia para funcionar.
Negativo
Os projetos tiveram negados pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) acesso às redes de energia, sob justificativa de estabilidade da rede.
Isso porque o atual sistema de transmissão de energia elétrica não suportaria a demanda exigida pelos projetos.
Os projetos
Tratam-se de projetos da empresa brasileira Casa dos Ventos para uma planta de hidrogênio verde de US$ 8,4 bilhões (R$ 49 bilhões) e um data center de R$ 50 bilhões, e pela australiana Fortescue, que planeja uma usina de hidrogênio de US$ 5 bilhões (R$ 29 bilhões).
Muita energia
Somente a australiana Fortescue teria entre 1,6 GW e 3 GW de energia.
O problema é que o ONS se deu conta de que as linhas de transmissão não poderiam transportar toda essa carga – o que exigiria obras adicionais em redes.
E no Piauí?
Embora o governo do Piauí assegure que os investimentos em uma planta de hidrogênio verde estejam avançados, o que não se vê, a questão de suporte energético nunca foi devidamente explicada.
Mesmo que haja no Piauí plantas de energia limpa que gerem o bastante para atender a essa demanda, o problema de transmissão certamente é o mesmo que afeta os projetos no Ceará.
Dom Sérgio
Apontado como nome que pode ser um dos sucessores do Papa Francisco, o cardeal brasileiro dom Sérgio da Rocha foi arcebispo de Teresina, a partir de 2008, quando deixou o cargo de bispo coadjutor de dom Celso José.
Ele será o terceiro arcebispo que serviu em Teresina a votar na escolha do chefe da Igreja Católica. Os dois primeiros, também nomeados cardeais depois de servirem na capital do Piauí, foram, dom Avelar Brandão Vilela e dom José Freire Falcão.
Mariano
Dom Celso ficou em Teresina até 2011, quando foi nomeado arcebispo de Brasília, pelo papa Bento XVI.
Na Arquidiocese de Teresina, exerceu muito a sua vocação mariana, criando um evento para celebrar Nossa Senhora Aparecida.
Também incentivou o uso da internet no âmbito da diocese.
Ciro, oportunista
De um leitor deplorando comentário do senador Ciro Nogueira nas redes sociais sobre os problemas financeiros do governo do PT: “Habemus Déficit! Habemus violência! Que Deus Ilumine o Brasil”
Momento inoportuno
O leitor diz: “esse senador é muito medíocre. Que momento mais inoportuno pra fazer um twitter desses. Deixa a impressão q está desdenhando da morte do Papa”.
De fato, comentários parecidos rechaçam a publicação feita por Nogueira.
O estelionato
Errou quem andou espalhando que Robert Rios tinha sido calado com suaves notas de R$ 50,00 na questão do golpe de estelionato de que foi vítima no caso dos apartamentos no litoral da construtora Vanguarda.
O delegado diz que denunciou e processou Jivago Castro para, junto com os outros expoliados, reaver os imóveis.
Segredo de justiça
Mesmo se dizendo de férias - Robert voltou a falar sobre esses ditos atos criminosos para o jornalista José Ribas, da TV Blocão e Portal AZ.
Avisa que não pode falar sobre as ações que moveu contra Jivago porque o processo corre sob sigilo.
Mas não retira uma vírgula dos adjetivos que soltou nas redes sociais contra o Jivago, que acusa de ter-lhe aplicado golpe de mais de R$ 25 milhões.
Sem falar em outras obras, inclusive da prefeitura.
Curiosidade
Todo mundo comenta e quer saber de quem é a obra em andamento na Rua Tabelião José Basílio, em Teresina. O que se sabe, até agora, é que o futuro empreendimento abrigará a loja de uma prefeita de uma cidade da região Norte.
A obra tem chamado atenção de quem passa pelo local.
Luxo e sofistificação
O que mais impressiona é o nível de luxo e sofisticação da construção. A curiosidade só aumenta à medida que a fachada ganha forma e reforça o clima de mistério em torno dessa obra que já se tornou assunto em toda a região.
Mas deixa prá lá. Não é mesmo?
Coluna em desenvolvimento