Pesquisa revela que 43,5% dos consumidores duvidam das promoções da Black Friday

Apesar do ceticismo, e-commerce e marketplaces seguem como preferências de compra

Por Dominic Ferreira,


Uma pesquisa realizada pela Wake, consultoria digital para o varejo e indústria, revelou que 43,5% dos consumidores não acreditam que as promoções da Black Friday sejam realmente novidades, considerando-as repetidas dos meses anteriores. Além disso, 34,8% dos entrevistados afirmaram que as ofertas não valem a pena, enquanto 20% expressaram desconfiança em relação aos preços durante as promoções.

Foto: Reprodução/Freepik/Imagem ilustrativaApesar do ceticismo, e-commerce e marketplaces seguem como preferências de compra.
Apesar do ceticismo, e-commerce e marketplaces seguem como preferências de compra.

Apesar desse ceticismo, as plataformas online continuam a ser as preferidas dos consumidores. De acordo com o estudo, 46% dos participantes consideram os marketplaces locais como os melhores lugares para encontrar ofertas com preços mais atrativos. A pesquisa também mostrou que 58,2% dos consumidores planejam realizar suas compras no e-commerce, seguidos por 47,8% que optarão por marketplaces e 44,3% que utilizarão aplicativos. As lojas físicas ainda mantêm relevância, sendo a escolha de quase 30% dos consumidores.
Os principais incentivos para atrair os consumidores nesta Black Friday incluem cupons e a possibilidade de cashback, que são atrativos para 43,4% dos entrevistados. Além disso, receber ofertas em primeira mão e atualizações sobre produtos ofertados chamam a atenção de 30,4% dos consumidores, indicando que a comunicação direta e as promoções exclusivas são estratégias eficazes para engajar o público.
Com a aproximação da Black Friday, o cenário revela um consumidor mais cauteloso e informado, que busca não apenas preços baixos, mas também garantias de que as ofertas são legítimas. As plataformas digitais, portanto, devem se adaptar a essa nova realidade, oferecendo transparência e benefícios que realmente atraiam a confiança dos consumidores.

Fonte: CNN Brasil

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