MPPI assegura condenação de quatro acusados por homicídio em Parnaíba

Os julgamentos ocorreram entre os dias 25 e 28 de junho

Por Dominic Ferreira,

Em uma série de julgamentos realizados durante a semana do Mutirão de Júris na Comarca de Parnaíba, quatro réus foram condenados por homicídio e tentativa de homicídio após a atuação do Ministério Público do Estado do Piauí (MPPI). Os julgamentos ocorreram entre os dias 25 e 28 de junho, com o Conselho de Sentença acatando as teses do MPPI em todas as ações penais, conforme informou o promotor de Justiça Silas Sereno Lopes.

Foto: Reprodução/FreepikCapa

Condenações

Julimar de Sousa Silva foi condenado no dia 25 de junho a 7 anos, 11 meses e 28 dias de reclusão, em regime inicial semiaberto, por tentativa de homicídio contra os policiais militares Evandro Veloso Mendes e Jonas Mendes Silva Júnior. O crime ocorreu em 23 de fevereiro de 2023, quando Julimar, após ser localizado pela polícia durante uma ocorrência de roubo, disparou contra os policiais ao tentar fugir.

Raimundo Costa da Cunha foi condenado no dia 26 de junho a 22 anos, 2 meses e 23 dias de reclusão, em regime inicial fechado, por homicídio qualificado por motivo torpe e mediante recurso que dificultou ou tornou impossível a defesa da vítima. O crime ocorreu em 28 de junho de 2008, quando Raimundo desferiu vários golpes de foice contra Leandro da Silva Correia após uma luta corporal.

Raimundo Nunes da Cunha foi condenado no dia 27 de junho a 6 anos e 10 meses de reclusão, em regime inicial semiaberto, por homicídio simples. Ele tirou a vida de Emílio da Mata Rodrigues no dia 13 de outubro de 2009, durante uma festa, utilizando uma arma branca após uma luta corporal com outras três pessoas não identificadas.

Fábio do Nascimento Santos foi condenado no dia 28 de junho a 13 anos, 7 meses e 7 dias de reclusão, em regime inicial fechado, por homicídio qualificado por motivo torpe e mediante traição, em concurso de pessoas. O crime ocorreu na noite de 3 de maio de 2012, quando Fábio, munido de uma faca, desferiu diversos golpes fatais contra Deusdete Azevedo dos Santos.

A atuação do MPPI, representado pelo promotor de Justiça Silas Sereno Lopes, foi fundamental para as condenações. O Conselho de Sentença acolheu as teses do MPPI em todas as ações penais.

Fonte: MPPI

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